Hoje estive com o meu recém-nascido "sobrinho" no colo. O cheirinho a bébé continuou-me nos braços durante algum tempo e, posso dizê-lo sem medo de fraquejar, a experiência comoveu, embora não ao ponto de dizer "quero ter um". Isto por duas razões, a primeira é, fria e racionalmente, não achar que o mundo seja um bom local para colocar quem quer que seja. Já quis, algo me fez, entretanto, mudar de ideias. Claro que não tenho dinheiro suficiente para sustentar mais uma pequenita pessoa. Depois, a segunda razão, somenos importante: a coisa não depende exclusivamente de mim. Não querendo entrar na questão da adopção ou outras possibilidades, mantendo-me exclusivamente na ideia da reprodução, da continuação física, todo este processo não depende única e exclusivamente de mim. Temos pena.
Mas que é uma sensação fantástica, lá isso é!
Depois da introdução, eis algumas das coisas que, certamente, o pequenito Álvaro irá ler quando tiver idade (ou vontade), ou simplesmente quando for a casa aqui do tio...
Os novos vingadores...
Mais vingadores, dos novos...
E os novos vingadores...
Embora sempre tenha preferido o Homem-Aranha!
todo o blogue é composto de mudança
Há 14 anos
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