A ciência tem coisas engraçadas, curiosas e dignas de registo. Esta de que vos vou falar não é uma delas (e é por isso mesmo que vou falar dela!). Cientistas brasileiros e venezuelanos provaram, recentemente, que o rio Amazonas é o mais longo do mundo, destronando assim o detentor do título até agora, o rio Nilo. Pronto. Este é o dado taxativo e concreto que nos apresentam, que não acrescenta realmente muita coisa, tirando o facto de imaginarmos que os tipos se devem ter divertido para Caracas (pequena chalaça). A seguir é logo afirmado que, apesar de tudo, não foi possível aceder à nascente do rio e que, por isso, só em Setembro é que vamos realmente ter dados concretos sobre a extensão total do Amazonas. Rigoroso, isto. Científico. Pois. Hmm.
Por outro lado, a ciência lança uma certa luz de esclarecimento à pergunta que algumas pessoas provavelmente fizeram, um dia. Será que os italianos são todos loucos? A resposta está no ar, segundo afirma um estudo apresentado pelo Conselho Nacional de Investigação de Itália. De acordo com os dados, na capital italiana, existe uma elevada concentração de partículas de haxixe e cocaína no ar, para além de se encontrarem também vestígios de nicotina e cafeína. Por um lado, diz um Instituto, é preocupante existirem estes poluentes que podem afectar gravemente a saúde. Por outro, dizem os habitantes de Roma, andou-se este tempo todo a gastar-se balúrdios em droga para, no final, se perceber que bastava abrir uma janela para ficar com a moca!
Já agora, será que a loucura lusitana terá algo a ver com as partículas de tinto que pairam no ar? Ou a espanhola, com as partículas de tortillas que por aí vagueiam?
A verdade paira por aí!
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Há 14 anos
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